Resenha: Deixe a Neve Cair, dos autores John Green, Lauren Myracle e Maureen Johnson
Título: Deixe a Neve Cair
Autor: John Green, Lauren Myracle e Maureen Johnson
Editora: Rocco
Número de páginas: 355
Classificação: 4/5 estrelas
Na noite de Natal, uma tempestade de neve transforma uma pequena cidade num inusitado refúgio para encontros românticos. Em “Deixe a Neve Cair”, bem sucedida parceria entre três autores de grande sucesso entre os jovens, John Green, Lauren Myracle e Maureen Johnson escrevem três hilários e encantadores contos de amor, com direito a surpreendentes armadilhas do destino e beijos de tirar o fôlego. E provam que o amor verdadeiro pode acontecer quando e onde menos se espera.
***
Resolvi fazer essa resenha de um jeito diferente, já que Deixe a Neve Cair não um livro qualquer. Ele é extremamente divertido e a escrita dos três autores resultaram em uma história quase perfeita (se não fosse o conto do John Green).
O Expresso Jubileu de Maureen Johnson foi eleito o conto favorito. A escrita de Maureen é ótima, e a forma como ela construiu/desenvolveu os personagens em tão pouco tempo foi fantástica, vou procurar mais livros da autora pois gostei do trabalho dela. O conto de Lauren Myracle foi bem OK, e se adequou bem a história. Já o conto do John Green me decepcionou, pois fui com as expectativas nas alturas e quando me dei por conta, o conto escrito pelo autor de “A Culpa é das Estrelas” era o pior do livro. Um ponto interessante é que os três contos se ligam de alguma forma, então o indicado é ler na ordem (e não começar pelo conto do JG kkk).
Deixe a Neve Cair é um livro perfeito para passar aquele tarde debaixo das cobertas e curtir uma boa leitura. É um livro que fala sobre paixões adolescentes, destino e amizade. Já falei que o conto da Maureen Johnson é ótimo? 😉
Escala especial dos três contos em gif’s:
O expresso Jubileu
O Milagre da torcida de natal
O santo padroeiro dos porcos
Quote favorito:
Sei que Jubileu é meio que um nome de stripper. Você provavelmente acha que eu recebi o chamado do pole. Mas não. Se me visse, perceberia rapidinho que não sou uma stripper (eu acho). (…) Jogo hóquei sobre a grama, o qual não requer a graça do rebolado e do corpo besuntado em óleo, que é a marca registrada de uma stripper. (Não tenho nada contra strippers, caso alguma esteja lendo isto. Simplesmente não sou uma. Minha maior preocupação, no que diz respeito ao striptease, é o látex. Acho que látex deve fazer mal à pele porque não a deixa respirar.)
Ouça o último episódio do BurnCast:
Você pode ouvir BurnCast no Burn Book, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, no Deezer, na Amazon Music ou no aplicativo de sua preferência. Assine ou siga o BurnCast, para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar.
