Homem-Máquina (Machine Man)
Editora: Intrínseca
Autor: Max Barry
Ano: 2012
Número de páginas: 284
Resenha por: Guilherme Cepeda
Charles Neumann é engenheiro e trabalha em um sofisticado laboratório de pesquisas. Ele não tem amigos ou qualquer tipo de habilidade social, mas ama máquinas e tecnologia. Por isso, quando perde uma das pernas em um acidente de trabalho, Charlie não encara a situação como uma tragédia, mas como uma oportunidade. Ele sempre achou que o frágil corpo humano poderia ser aperfeiçoado, e então decide colocar em prática algumas ideias. E começa a construir partes. Partes mecânicas. Partes melhores. A especialista em próteses Lola Shanks é apaixonada por membros e órgãos artificiais. Quando conhece Charlie, ela fica fascinada por ter encontrado um homem que parece capaz de produzir um corpo totalmente mecânico. Mas as outras pessoas acham que ele é um louco. Ou um produto. Ou uma arma. Em uma sátira sobre como a sociedade se tornou tão dependente da tecnologia, Homem-Máquina narra a estranha e divertida jornada de um homem em busca de aprimoramento.
Homem-Máquina é um livro que atinge o psicológico do ser humano. Uma alusão a sociedade moderna na busca infreável pela perfeição. Max Barry me surpreendeu positivamente com a criação da trama para Homem-Máquina.
Após sofrer um acidente de trabalho, Charles Neuman, um engenheiro viciado em tecnologia tem sua perna amputada mas não encara a situação como uma tragédia, mas como uma situação controlada atrelada aos seus gostos que acabam por se tornar uma busca pela perfeição corporal.