Autora: Elizabeth Eulberg
Editora: Intrínseca
Lançamento: Maio de 2011
Páginas: 240
Resenha por: Carol e Mari
O livro conta a história de Penny Lane Bloom, que ganhou esse nome por causa do fanatismo que seus pais( e ela inclusive) têm por Paul, John, Ringo e George, ou simplesmente conhecidos como The Beatles.
Depois de Penny ter levado fora do garoto por quem era apaixonada desde a infância, decidiu criar um grupo(inicialmente composto por uma única integrante, ela mesma) com um objetivo em mente: não namorar mais nenhum cara idiota de sua escola até o final do ensino médio.
Os únicos rapazes permitidos em sua vida, eram os 4 que nunca poderiam decepcionar uma garota (hey, calma. São só os garotos dos Beatles). Então surge o Lonely Hearts Club, baseado no álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, que serve também de inspiração para a capa do livro.
Penny compartilhou a ideia com suas amigas Tracy e Diane. Primeiramente Tracy, a mais estressada e revoltada das amigas, achou a idéia um tanto quanto insana já que uma das leis era: NÃO NAMORAR OS CARAS BABACAS DO COLÉGIO (e consequentemente os bacanas também), mas depois acabou cedendo. E assim, o grupo que havia começado apenas com uma integrante foi crescendo e gerou o centro das atenções do colégio,ganhando cada vez mais novas adeptas de garotas que também levaram o pé na bunda algum dia e principalmente a ira de alguns rapazes que discordam da ideia (é claro).
Mas o que ninguém esperava, muito menos Penny Lane, era que ela, mesmo presidindo o clube, fosse acabar se apaixonando. E não apenas isso, mas dessa vez, sendo correspondida. E é aí que começa o dilema: O que será do clube? Como comunicar a todas as garotas que ela tem um “encontro”? Será que vale a pena mudar toda a regra por causa de UM GAROTO?
E principalmente, o que fazer quando a razão de todos os seus “problemas”, a razão do clube ter sido criado aparece bem na sua porta para passar mais um feriado?
O livro não trata apenas de um pé na bunda, um clube da Luluzinha, um garoto fofo que logo começa a mostrar seu real interesse…
Não, ele é muito mais que isso! Trata-se de companheirismo, aprendizagem, amadurecimento e muita, mas muita amizade.
Cheio de referências músicas dos Beatles, Lonely Hearts Club nos traz o universo de uma adolescente em conflito com seus dilemas, suas paixões e suas revoltas.
Maria Laura:
Em Lonely Hearts Club, eu realmente fui surpreendida! De um jeito bom, é claro.
O livro já me encantou pela capa que é uma representação feminina dos Beatles, Mas quando o abri e vi várias citações de diversas músicas, e os desenhos lindos de guitarras, eu já imaginava que iria devorar o livro. E foi exatamente o que aconteceu.
Carol:
Eu realmente li o livro depois de ter levado um pé na bunda (qualquer semelhança é mera coincidência) e realmente achei que estava sendo compreendida. Todas as vezes que as meninas inventavam uma nova regra, eu dizia: isso aí, quem precisa deles?
Claro que pra variar tudo acabou em romance… e estou esperando o meu ainda, mas né.
Gostei do livro e ele me lembrou um pouco os livros da Meg, muito fofo.
Indico a todos (só não leiam depois de um pé na bunda, por favor).
– The Lonely Hearts Club Desktop Wallpapers