A Corte das Corujas finalmente dá as caras em Gotham.
Depois de tanto serem especulados pelos fãs, que esperavam vê-los no momento que Theo Galavan relembrava do passado da família Wayne, a série decide nos minutos finais de sua temporada trazer os verdadeiros homens e mulheres que controlam a cidade.
Mas essa não foi a única surpresa do episódio. Ele começou um tanto cansativo, sem introduzir nada de muito novo. Nós temos os mortos-vivos. Agora os monstros não estão muito longe de tomar as ruas, mas não era nada que eu já não esperasse da série. O plano de Bruce, Lucius e Gordon foi apenas algo que levou aonde realmente importava.
O Professor Hugo Strange, embora tivesse seus próprios motivos, respondia a um grupo de pessoas que buscavam uma solução: trazer alguém completamente de volta a vida. Não apenas reanimar o corpo. Estamos falando de trazer tudo que fazia dela o ser humano que um dia foi. Essa era a grande busca de Hugo e ele parece ter conseguido alcança-la através de uma pessoa.
Fish partiu há tanto tempo que não sei se fico feliz com seu retorno. Acho que estou tratando do mesmo como foi o retorno de Theo. Acabou sendo interessante, mas é melhor esperar para ver onde a personagem vai nos levar. Seu jeito mandão pode ser um pouco irritante. Já os seus novos poderes? Bem, acho que toda a sequência final do episódio fez jus ao seu título.
O final foi mesmo a melhor parte, mostrou de um jeito impactante a loucura do Professor e trouxe o primeiro encontro entre o Nygma e Bruce. O discurso moralista do jovem vigilante não conseguiu me conquistar, muito menos sua relação com Strange – estou começando a achar que falta algo nesse arco – mas colocar todos num teto que está prestes a desabar teve seu efeito
Falta apenas um episódio para o fim da temporada.
Confira o promo de Gotham 2×22: “Transference”
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