Uma temporada que conseguiu encontrar formas criativas de continuar a jornada dos Winchesters
Encontrar formas de manter uma série no ar não é fácil, imagina então encontrar um modo para que os telespectadores ainda se impressionem na 13° temporada? Supernatural já teve seus bons e maus momentos ao longo dos anos. Com o próprio criador dizendo que planejou o projeto para cinco temporadas – que teria dado muito certo – e showrunners entrando e saindo para manter a saga de Sam Winchester (Jared Padalecki) e Dean Winchester (Jensen Ackles) viva, fico feliz em dizer que essa série teve mais bons momentos do que maus, ainda mais com essa temporada.
Não me levem a mal, Supernatural não é uma série grandiosa, muito menos séria ou com um roteiro de tirar elogios, mas ela consegue ser muito boa na sua premissa e divertir os fãs em seus 40 minutos por episódio. Às vezes uma produção só precisa disso, brincar com sua mitologia e dar momentos que vão fazer seu fandom feliz e relaxado.
Em termos de história, eu gostei muito de ver os caminhos que a 13° temporada levou. A season finale da anterior trouxe inúmeras possibilidades que os produtores souberam como explorar, desde a entrada do Nephilim, Jack (Alexander Calvert), seu relacionamento com os Winchesters e Castiel (Misha Collins), até os mundos paralelos.

A 14° temporada parece ser a última de Supernatural, se esse for o caso, acho que estamos indo para um fim mais do que satisfatório. E que venha mais crossovers como o de Scooby-Doo.
